É algo que consome meu eu, que não me deixa viver sequer um dia sem desejar alguém, aquele tal alguém, no qual eu depositei todas as minhas fixas e perdi bruscamente, aquele que eu acreditei ser quem me faria feliz, quem me faria acreditar no inacreditavel, o que me daria as mãos quando eu não acreditasse mais, o que seria capas de me mostrar meu Conto de Fadas, mas um conto de fadas que seria real, não uma felicidade passada por um filme, e sim sentida por mim, uma personagem de um conto chamado VIDA, mas não, eu sou uma pessoa com medos reais, atitudes que se tornam certas ou erradas diante dos olhos de quem vê.
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